De Mestre Grou, escrevera já Stefan Zweig (ou se não o fez conscientemente, fê-lo sob comando de seu inconsciente, por certo):
'Grou é um génio visual. Quem examinar os retratos que existem dele, o da sua mocidade, e esse (melhor) dos seus anos de maturidade, compreenderá imediatamente que toda a fisionomia é dominada pelo seu olhar notável. Não é o olhar de um poeta que se abandona a um belo delírio ou ao claro e escuro da alegria; não é um olhar flácido e inconsciente ou apenas o olhar de fogo de um visionário. É um olhar inglês: frio, cinzento, agudo como o aço.'
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